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terça-feira, 28 de junho de 2011

Apenas 5 animais garantem vaga em Passo Fundo!

Frio, chuva, barro...marcaram a classificatória de Passo Fundo!
    Guapa 72 do Cerro Velho e Hulk do TNT venceram a prova.

CONFIRA AS 4 FÊMEAS E O ÚNICO MACHO QUE GARANTIRAM VAGA NA FINAL, NA CLASSIFICATÓRIA DE PASSO FUNDO:
Fêmeas1ª) Guapa 72 do Cerro Velho, filha de La Fronteira Tormento e Oba do Painel; criador: Lizandro Paz Lopes; expositor: Bruno Berwig Tombini; estabelecimento Sementes e Cabanha Tombini, Carazinho/RS; Ginete: Charles Fagundes; Nota final: 19,283.

2ª) Iracema do Pahecan, filha de Rodopio de Santa Edwiges e Cheyene do Paheca; criador: Egídio H. Reali e Thiago Merck Reali; expositor: Paulo Ronei Reali e Thiago Merck Reali; estabelecimento: Cabanha Carpe Diem, Fazenda Vila Nova/RS; Ginete: Filipe Silveira de Ávila; Nota final: 18,587.

3ª) Butiá Uruguaiana, filha de Santa Elba Comediante e Butiá Marília; criador e expositor: Sementes e Cabanha Butiá LTDA, Passo Fundo/RS; estabelecimento: Cabanha Butiá; Ginete: Marcelo Bertagnolli. Nota final: 18,379.


Machos
1º) Hulk do TNT, filho de BT Faraó e Taipa de Santa Margarida; criador: STUD TNT, Bagé/RS; expositor: Silvio Luís Rickes; estabelecimento: Cabanha Dom João, Eldorado do Sul/RS; Ginete: Marcelo Rezende Móglia; Nota final: 18,564.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Raça Crioula perde Charque Chingorioli

No último sábado, 25 de junho, a Raça Crioula perdeu mais um de seus grandes exemplares. O cavalo argentino Charque Chingorioli, pertencente ao Registro de Mérito da Argentina, morreu aos 28 anos, de forma natural, na cabanha Capão Redondo, no município de Barra do Ribeiro, Rio Grande do Sul.

Ele foi um dos animais mais importantes da história do Crioulo na Argentina, sendo pai e avô de diversos campeões de Palermo e da FICC. Além disso, mesmo estando há 16 anos no Brasil, também tem netos que permanecem sendo considerados Grande Campeões em solo argentino.

No Brasil, Charque Chingorioli padreou nas cabanhas Itapororó e Capão Redondo, onde foi responsável pela formação de uma importante base de matrizes que hoje são reserva absoluta das cabanhas em que reproduziu. Entre seus descendentes de destaque em solo brasileiro está o cavalo Gaiteiro Pampeano, vencedor de provas no Rio Grande do Sul.

FONTE: ABCCC

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Passo Fundo carimba passaporte de mais 8 animais pra EXPOINTER 2011

GRANDE CAMPEÃ:
Arábia Cala Bassa, filha de CRT Guapo e Generosa Cala Bassa; criador e expositor Marcelo Rezende Móglia, Cabanha Cala Bassa, Bagé/RS

RESERVADA GRANDE CAMPEÃ:
Firmeza 1745, filha de BT Delantero e Firmeza 1496; criador e expositor Paulo Tavares Móglia, Estância Firmeza, Bagé/RS

3ª MELHOR FÊMEA:
Caratuva Alalá, filha de Viragro Rio Tinto e PO Uhlalá; criador e expositor Eliseu da Silva Taborda Ribas, Cabanha Caratuva, Araucária/PR

4ª MELHOR FÊMEA:
História de Santa Elis, filha de BT Inteiro do Junco e Chirua de Santa Elis; criador Elisângela Furian Fratton, expositor Paulo Affonso Dumoncel e Filhos, Fazenda Sol de Maio, Santa Bárbara do Sul/RS

GRANDE CAMPEÃO:
Rebuliço da Primavera, filho de Chicão de Santa Odessa e Esperança da Primavera; criador Flávio Xavier Krebs e filhos, expositor sucessores de Flávio Xavier Krebs, Estância da Primavera, São Vicente do Sul/RS
RESERVADO GRANDE CAMPEÃO:
OF Itapitocai, filho de CRT Guapo e Urtiga do Pinhal; criador e expositor Santo Izidro e Ouro Fino Crioulos, Cabanha Santo Izidro e Ouro Fino, Santa Maria/RS

3º MELHOR MACHO:
Escalpo 1011 Maufer, filho de BT Apache e Tranquila 217 Maufer; criador e expositor Maurício e Fernando Lampert Weiand, Cabanha Maufer, Cruzeiro do Sul/RS

4º MELHOR MACHO:
Quilero Tero Real, filho de São João do Juncal Pandemônio e Quilero Meta y Ponga; criador e expositor Eduardo Móglia Cabanha Quilero, Bagé/RS

terça-feira, 21 de junho de 2011

ATENÇÃO CRIADORES: ABCCC realizará Assembléia Geral



No dia 19 de julho a diretoria da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) realizará assembléia geral. O encontro é aberto a todos os associados em dia com a Tesouraria e está previsto para iniciar às 8h na sede da entidade, em Pelotas/RS.

Confira algumas alterações propostas pela Diretoria, entre elas, transferências de embrião, inseminação artificial e novos prazos:

Art. 6º - Os trabalhos do SRG serão dirigidos por um Superintendente, remunerado, obrigatoriamente Engenheiro Agrônomo, Médico Veterinário ou Zootecnista, de comprovada experiência em eqüinocultura.

Art. 10 - O CDT será composto por 8 (oito) membros a seguir  relacionados: o Vice-presidente Técnico; 5 (cinco) criadores associados, dos quais 3 (três) obrigatoriamente com formação profissional em Agronomia, Veterinária, ou Zootecnia; pelo Presidente da ABCCC e por um representante do MAPA.

§1º - Os cinco criadores serão escolhidos pelo Vice-presidente Técnico e aprovados pela diretoria da ABCCC, imediatamente após haver tomado posse.

Art. 36 - As padreações poderão ser realizadas em qualquer época do ano, podendo ser, a critério do criador, a campo, por monta dirigida, ou por inseminação artificial com sêmen fresco ou congelado.

§ 1º – Em cada temporada reprodutiva (01 de julho a 30 de junho) a ABCCC aceitará apenas a padreação de 120 éguas por garanhão.

§ 2º – Serão aceitas até cinco (5) coberturas excedentes às regulamentares, caso sejam as mesmas doadas para leilão de coberturas em benefício dos Núcleos de Criadores de Cavalos Crioulos, devidamente comprovadas por declaração do Núcleo beneficiário.

§ 3º – Até o final de cada temporada reprodutiva, o proprietário ou responsável pelo garanhão deverá encaminhar à ABCCC Carta de Padreação em modelo a ser por ela disponibilizado, onde constem nome, RP e SBB de todas as éguas pelo garanhão padreadas no período, sejam próprias ou alheias, respeitada a limitação numérica imposta nos parágrafos 1º e 2º.

§ 1º - Serão aceitas comunicações de padreações até o dia 30 de setembro, mediante pagamento de multa prevista na tabela em vigor. Após essa data somente serão inscritos produtos mediante exames de DNA.


Art. 38 - Somente serão aceitas padreações de garanhões cujo exame da DNA esteja no banco de dados da ABCCC.

Art. 39 - A padreação não terá validade perante o SRG, quando a égua for padreada por 2 (dois) garanhões diferentes, sem que tenha sido observado um prazo mínimo de 50 (cinqüenta) dias entre o salto do primeiro e o do segundo garanhão.

Art. 41 - Será permitido o uso da Inseminação Artificial com sêmen fresco ou congelado, com ou sem transporte de sêmen, desde que na data da cobertura o garanhão esteja vivo.

Art. 43 – A cada período gestacional todas as éguas confirmadas poderão gerar um produto, seja no próprio ventre ou por transferência de embrião, desde que resguardado o intervalo mínimo entre partos previsto no Art. 51, c.

Art. 44 – As éguas inscritas no Registro de Mérito; as vencedoras dos Freios de Ouro, Prata e Bronze da ABCCC e da FICCC; as quatro melhores fêmeas da competição morfológica da Expointer e da FICCC; e as três éguas vencedoras da Marcha Oficial da ABCCC, poderão gerar, a cada temporada reprodutiva (01 de julho a 30 de junho), dois produtos, não havendo necessidade da doadora gestar qualquer um dos dois produtos.

§ 2º - Até 30 dias após sua realização, cada transferência de embrião deverá ser comunicada à ABCCC, informando a data do implante, o nome, RP e SBB da doadora, da receptora e do garanhão utilizado. Esta comunicação não exclui a necessidade de incluir na Carta de Padreação a égua transferida.

§ 3º - Para inscrição de produto oriundo de transferência de embriões é condição indispensável o exame de DNA dos pais e do produto a ser inscrito.

§ 4º - Deverá constar no Pedido de Inscrição e no Certificado dos produtos gerados no ventre de receptoras, a inscrição: “Produto de Transferência de Embrião”.

§ 5º - A égua receptora deverá ser Crioula Registrada.

§ 6º - Poderá haver congelamento, armazenagem e transporte de embriões, mas na data da transferência do embrião para a receptora a doadora e o garanhão deverão estar vivos.

§ 7º - Não será permitida a comercialização de embriões, somente das prenhezes resultantes.

Art. 46 - É de responsabilidade do criador encaminhar ao SRG o comunicado de nascimento do produto das éguas de sua propriedade, o qual se constituirá no respectivo pedido de inscrição no Controle C1.

Art. 47 - A comunicação de nascimento deverá ser apresentada ao SRG até 270 (duzentos e setenta) dias após o nascimento, em formulário próprio parcialmente preenchido fornecido pelo SRG, devendo o proprietário ou seu preposto completar com a máxima exatidão os demais dados exigidos no mesmo, datar e assinar.

§ 1º - Na data da inscrição do produto, sua mãe deverá ser de propriedade de quem o inscrever.

Art. 49 - O produto não poderá ser desmamado sem que tenha  sido inspecionado pelo Inspetor Técnico do SRG, ainda ao pé da égua-mãe, quando autenticará o comunicado de nascimento a que se refere o art. 47.

§ 2º - É terminantemente vedado ao criador por qualquer marca, sobre-marca ou numeração no local reservado à marca de uso privativo do SRG.

§ Único - A marcação do número indicativo do RP deverá ser procedida, obrigatoriamente, antes da desmama do produto.

Art. 72 - É obrigatória anualmente, até a data de 30 de junho, a comunicação por escrito de morte de animal registrado no SRG, acompanhado do respectivo certificado de registro, para que seja efetivada a correspondente baixa.

§ Único – A requerimento do proprietário, a ABCCC poderá devolver o pedigree após a anotação do falecimento do animal.

§ 2º - A inscrição de animais castrados far-se-á com a anotação do termo CASTRADO, em letras maiúsculas e bem visíveis, que será aposto tanto no próprio certificado como no respectivo registro.

Art. 76 - Quando um animal inscrito no Registro Provisório foi apresentado e não aceito no Registro Definitivo, somente poderá ser reapresentado decorridos 30 dias da primeira apresentação...

 
FONTE: ABCCC

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Luma da Boa Vista e Bagunceiro 24 da Trovador ganham a classificatória de Camaquã!

Luma da Boa Vista - 1º lugar nas fêmeas

Bagunceiro 24 da Trovador  - 1º lugar nos machos

Camaquã classifica mais 8 animais para a final do Freio de Ouro 2011, em uma classificatória que impressionou pela quantidade de participantes, e também pela qualidade.
Confira os classificados:
Machos1º Lugar
Bagunceiro 24 da Trovador,
filho de BT Lucero e BT Olada Criador: Neri, Adriano e Guilherme Mallmann, Santana do Livramento/RS
Expositor: Adriano, Raquel e Guilherme Mallmann, Cabanha Trovador, Santana do Livramento/RS
Domador: Não Informado
Ginete: Marcelo Rezende Móglia
Credenciadora: Arambaré (média: 20,345)
Nota final: 19,950

2º Lugar
JCL Descuido
, filho de BT Fidalgo e Campana Dona-Mala
Criador: Cabanha JCL, Guaíba/RS
Expositor: Cond. Descuido, Cabanha São José e Gilbert Munhoz, Cond. Descuido, Cabanha São José e Gilbert Munhoz, Butiá/RS
Domador: Marlon Moraes
Ginete: Mauricio Niquel
Credenciadora: Esteio (média: 18,054)
Nota final: 19,849

3º Lugar
Agua de Los Campos Y Maquena Criterioso
, filho de Lo Miranda on Ramo e Santa Rosario Monona
Criador: Ítalo Zunino Muratori, Santiago/CH
Expositor: Francisco Kessler Fleck/Paulo Roberto Souto, Cabanha A Lo Largo, Gravataí e Viamão/RS
Domador: André Soares
Ginete: Cézar Augusto Schell Freire
Credenciadora: Guaiba (média: 19,172)
Nota final: 19,654

4º Lugar
Esquinazo do Monte Bello
, filho de La Frontera Tormento e Valdívia do Capão Grande
Criador: CZ Negócios e Participações Ltda., Sapiranga/RS
Expositor: Sergio Luiz Santos de Sá, Cabanha Incentivo, São Leopoldo/RS
Domador: José de Lavras
Ginete: João Furtado
Credenciadora: Santo Antônio da Patrulha (média: 19,286)
Nota final: 19,445

Fêmeas1º Lugar
Luma da Boa Vista
, filha de Chicão de Santa Odessa e Dunga da Glória
Criador: Fazenda Boa Vista, Vacaria/RS
Expositor: Fernando Alberto Scholze, Cabanha Don Alberto, Santo Cristo/RS
Domador: Leandro Vieira
Ginete: Fábio Teixeira da Silveira
Credenciadora: Canela (média: 20,435)
Nota final: 19,681

2º Lugar
Ressolana do Purunã
, filha de Hércules do Purunã e Denúncia do Itapororó
Criador e expositor: Mariano Lemanski, Cabanha São Rafael, Balsa Nova/PR
Domador: João Maria Xavier Lima Neto
Ginete: Daniel Waihrich Marim Teixeira
Credenciadora: Santo Antônio da Patrulha (média: 17,971)
Nota final: 19,143

3º Lugar
Piazita do Infinito
, filha de Cônsuelo do Infinito e Piá Libertá
Criador: Roberto Sidney Davis Júnior, Porto Alegre/RS
Expositor: Elton José Barreto Enick, Cabanha Don Enick, Santana do Livramento/RS
Domador: Ulisses Vieira
Ginete: Marcio Maciel
Credenciadora: Arambaré (média: 19,671)
Nota final: 18,598

4º Lugar
Vira Vira 360 Maufer
, filha de Natan do Itapororó e Querida 123 Maufer
Criador: Maurício e Fernando Lampert Weiand, Lajeado/RS
Expositor: Marcos e Marcelo Lopes, Cabanha Campo Aberto, Arroio do Sal/RS
Domador: Paulo Lima
Ginete: Éverton de Deus Valim
Credenciadora: Camaquã (média: 17,456)
Nota final: 18,512

terça-feira, 14 de junho de 2011

ANIMAIS A VENDA!

CALHANDRA MEDIADOR | 20/01/2008 | ZAINA | RP 17 | Por Orelhando do Rodeio x Imagem do Agabê. Morfologia aliada a função nesta potranca zaina, domada. Seu pai chileno puro, descende do multi finalista do Freio de Ouro, Buenacho 04 do HV. Portanto sua linha alta concentra o que há de melhor em função na raça, Buenacho 04 do HV, Idahue Sandra, La Invernada Hornero, El Trapiche T Maqui e La Invernada Pascuero. Sua linha matera, encontramos o 4x Grande Campeão de Esteio Aculeo Tapaboca, além do melhor chileno puro nascido no Brasil, Muchacho de Santa Angélica.


GEADA DA TERRA NATIVA | 21/12/2005 | TORDILHA NEGRA | RP 43 | Por AS Malke Furioso x As Malke Durona. Linda tordilha negra, de muita estrutura, nobreza de linhas e feminina. Seu pai AS Malke Furioso, lindo tordilho foi premiado em exposições morfológicas, descende diretamente do chileno El Aromo de Pichidégua Campero, na grande FAT Hornada (Hornero x BT Melindrosa), esta que produziu o pai de cabanha e Reservado Campeão Cavalo Adulto na Expointer, FAT Ostigoso. Na linha materna,
seu avô BT Bico de Ferro do Junco foi 4 vezes finalista do Freio de Ouro, sempre entre os 10 melhores, chegou a consquistar o Freio de Bronze.
Amanunciada, já deu cria!


CONTATOS:
Email: angelica_kuti@hotmail.com - com Angélica
Telefone: 51 99949321 com Alecsandro

PASSAPORTE EM SANTO ÂNGELO


Em razão da presença total de 79 animais, somente dois machos e duas fêmeas conseguiram o passaporte para a Exposição Morfológica da Expointer, realizada em Esteio/RS, no mês de agosto. Entre os presentes, avaliados pelo jurado Cássio de Souza Bonotto, o cavalo Rebuliço da Primavera e a égua JA Guadalupe, foram os Grandes Campeões.
O macho, que na disputa final ainda recebeu a escarapela de Melhor Exemplar da Raça, foi descrito pelo jurado como um animal de ótimas angulações, com boa frente e avanço de patas. “Já faz um tempo que conheço este cavalo, de outras exposições, e acredito que hoje ele está no seu melhor momento, apesar de já ter andado muito bem na FICCC e na própria Expointer”, disse.
A melhor fêmea, JA Guadalupe, que também já esteve na Expointer, foi qualificada por Bonotto como: “uma égua que dá vontade de montar”. O jurado destacou nela a sua leveza ao caminhar, as angulações e o expressivo selo racial. “É um animal com um andar excelente, leve, que se apresentou muito bem”, completa.
A égua gateada, no entanto, já havia garantido a sua vaga na final de Esteio na passaporte de Pelotas/RS, quando foi a 3ª Melhor Fêmea. “Naquela ocasião ela não estava preparada como eu gostaria e, por isso, queria testá-la em outra pista, mais próximo da Expointer. Agora estou mais otimista pois acredito que atualmente ela está no seu ápice”, afirmou o expositor, Alexandre Espíndola Araújo.

APENAS UMA OPINIÃO PESSOAL, que acredito que poderia ser pensada pelos responsáveis das exposições morfológicas, além da nova regra da ABCCC, que para os 4 Melhores de cada amostra  garantam o Passaporte para a EXPOINTER é necessário a participação de 80 ou 82 (não lembro o número com precisão agora) animais confirmados. No caso da exposição de Santo Ângelo, participaram 79 animais confirmados, o que fez com que apenas os Grandes Campeões e Reservados garantissem a vaga na final, sendo que, a Grande Campeã, já estava de PASSAPORTE CARIMBADO em outra exposição quando foi 3ª Melhor Fêmea.
Automaticamente ela tirou a vaga de outra égua. Penso que a partir do momemento em que o animal já está habilitado (não em reservas) a qualquer prova na EXPOINTER, ele não pode mais participar de nenhuma classificatória, evitando assim, que outros tantos bons animais fiquem sem vaga.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ATENÇÃO CRIOULISTAS!

-> O Setor de Registro Genealógico (SRG) da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) comunica aos criadores que os garanhões que ainda não possuem exame de DNA devem realizar a coleta até dia 30 de julho do corrente ano. Caso isso não ocorra, os comunicados de padreação não serão aceitos pela ABCCC e serão devolvidos aos proprietários.

-> Em relação às transferências de propriedade, os criadores que possuem parcerias, condomínio, ou qualquer razão social cadastrada na ABCCC que apresente mais de um proprietário, devem enviar o mais rápido possível uma procuração com assinatura reconhecida em cartório nomeando um responsável, ou seja, um procurador que irá assinar as transferências.

-> Conforme decisão da diretoria, o SRG informa que: os produtos resenhados ao pé da mãe nascidos a partir de julho de 2010 continuam procedendo a coleta para exame de DNA. O que ocorre é que esse exame não será mais comparativo para paternidade em razão de uma possível imprecisão nos resultados, na comparação com o pai. A médica veterinária Dra. Roberta Bressel, responsável pelo laboratório Detecta, explica que “o teste de paternidade, em equinos, consiste em extrair o DNA presente no bulbo capilar e fazer cópias destas regiões ou sequências alvo in vitro; após, é realizada a análise do conteúdo genético do produto, da mãe e do suposto pai”.
Roberta comenta ainda que o exame é realizado baseado na existência de regiões nos cromossomos que, até o presente momento, não se conhece a função. Estas regiões são altamente herdáveis (passam dos pais para o filho) e altamente polimórficas (variáveis na população). Atualmente utilizam-se estas regiões para a determinação de paternidade.
Com base nesse fato (na necessidade de genotipar o trio - pai, mãe e produto) a diretoria optou pela realização de um banco de dados, ou seja, todos os produtos nascidos devem ser genotipados e arquivados para posterior comparativo. Dessa forma, será feito comparativo quando esses animais entrarem na reprodução. O principal objetivo do método é obter os 99,9% de precisão que o teste proporciona, o que NÃO ocorre quando o exame é realizado coletando somente o produto e o pai como vinha ocorrendo anteriormente. Sabe-se que em casos em que não há a presença da mãe pode ocorrer um erro de 30% no resultado do exame.


Dessa forma, na tentativa de minimizar erros e não gerar mais custos aos criadores, foi decidido pela permanência do banco de dados.
Solicita-se também aos proprietários que receberam os pedidos de inscrição de produtos os quais o comparativo foi negado para o pai, devolverem à ABCCC para regularização da situação desses animais.




Enfim, agora que já fizeram todo o furdunço por causa de DNA os animais vão ser apenas genotipados, porque SOMENTE AGORA, descobriram que não é possível fazer um exame com 99,9% de certeza apenas com o DNA do pai. Pelo menos esperamos que MINIMIZEM a demora para nos enviar as resenhas e pensem bem antes de inventar "novas modas".

Santo Ângelo classifica mais 8 animais ao Freio!

Resenha de Sol de Maio (D) e Bugra da Santa Johanna venceram nas fêmeas.

Piraí 1511 do Candidato (D) e BT Quebra Quebra II na paleteada final dos machos.

CONFIRA OS 8 ANIMAIS CLASSIFICADOS:
Fêmeas
1º Lugar
Resenha de Sol de Maio, filha de BT Inteiro do Junco e Habanera de Sol de Maio
Criador: Agro Pecuária Sol de Maio LTDA, Santa Bárbara do Sul/RS
Expositor: Norberto Ullmann Filho e Poliani Naressi, CT Cabanha Sorsul, Horizontina/RS
Domador: Fábio Teixeira da Silveira
Ginete: Rodrigo Nunes
Credenciadora: Alegrete (Média: 18,219)
Média final: 19,594
 

2º Lugar
Bugra da Santa Johanna, filha de Verso da Ramada e Hortelã da Ilha Bela
Criador e expositor: Douglas Rietjens, Cabanha Santa Johanna, Santa Bárbara do Sul/RS
Domador: Gustavo Tomm
Ginete: Charles Fagundes
Credenciadora: Santa Rosa (Média: 17,927)
Média final: 19,034
 

3º Lugar
Maquena Queñita, filha de Santa Elba Bellaco e Santa Rosario Monona
Criador: Italo Zunino Muratori, Santiago/CH
Expositor: Maria Aparecida Lopes de Almeida Cenacchi, Cabanha Santa Marta e Itapororó, São Borja/RS
Domador: Não Informado
Ginete: Reinaldo Silveira
Credenciadora: Santana do Livramento (Média: 19,433)
Média final: 18,531

4º Lugar
Niazzi Cambona, filha de Jurado de Santa Adriana e Dama das Mercedes
Criador e expositor: Tiago Antoniazzi, Cabanha Niazzi, São Gabriel/RS
Domador: Marcio Antunes
Ginete: Lindor Collares Luiz
Credenciadora: Uruguaiana (Média: 19,199)
Média final: 18,424

Machos
1º Lugar
Piraí 1511 do Candidato, filho de Candidato Simpatia e Firmeza 125 do Papito
Criador: Paulo Tavares Móglia, Bagé/RS
Expositor: Paulo Tavares Móglia e Éder Machado, Cabanhas Firmeza e La Funcion, Rosário do Sul e Aceguá/RS
Domador: Marcelo Silveira
Ginete: Marcelo Rezende Móglia
Credenciadora: Santana do Livramento (Média: 17,231)
Média final: 20,036
 

2º Lugar
BT Quebra Quebra II, filho de BT Delantero e BT Lentilha
Criador: Flavio Bastos Tellechea, Uruguaiana/RS
Expositor: Jean Carlo Santos Mendes e Jaime Bica de Freitas, Cabanha Iguariaça e Catamarca, São Gabriel e São Borja/RS
Domador: José Enor Ferreira
Ginete: Fábio Teixeira da Silveira
Credenciadora: São Borja (Média: 18,819)
Média final: 19,686
 

3º Lugar
Lindo Nene Cala Bassa, filho de Candidato Simpatia e Laranjeira Cardeal
Criador: Marcelo Rezende Móglia, Bagé/RS
Expositor: Vanderlei Maurer, Cabanha VMB, Lavras do Sul/RS
Domador: Roberto Jou
Ginete: Cassio Jardim
Credenciadora: São Borja (Média: 18,798)
Média final: 19,472
 

4º Lugar
As Malke Pampa, filho de Jalisco de Santa Angélica e Cantina de Santa Angélica
Criador: Agro Pecuária Schwanck LTDA., Uruguaiana/RS
Expositor: José Schutz Schwanck, Cabanha Malke Cerrito, Uruguaiana/RS
Domador: Neymar Pedus
Ginete: Gabriel Marty
Credenciadora: Uruguaiana (Média: 19,318)
Média final: 19,432

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Porque os cavalos desenvolvem Aerofagia?

Mudança de hábitos: O animal em sua vida natural, solto a pasto, passa cerca de 70% do tempo comendo. O restante do tempo ele passa interagindo com outros animais, andando de um lugar para outro no pasto a procura de boas pastagens, bebendo água e dormindo. Quando o homem domesticou e confinou o eqüídeo dentro de baias, este animal passou a comer grandes quantidades de capim de uma só vez e depois não ter nada o que fazer, o que leva o cavalo à um processo de tédio, então ele passa a morder tudo que vê pela frente.Os melhores métodos de evitar e amenizar aerofagia são:
*Colocar o animal em companhia de outros em piquete.
*Aumentar o número de exercícios, mas sem excessos.
*Fornecer mais feno ou gramíneas pouco picadas.
*Ou seja, manter o animal ocupado por mais tempo.

Aerofagia: não deixe seu cavalo engolir o ar...

O problema faz com que ocorra desgaste irregular dos dentes, redução na ingestão de alimentos, perda de peso, deformidade na musculatura do pescoço, desconforto abdominal, entre outras conseqüências.

O confinamento do eqüino, uma necessidade para algumas formas atuais de sistemas de criação, aliado ao seu emprego em atividades físicas, sabidamente leva a inúmeros distúrbios físicos que podem gerar graves conseqüências. Menos estudados, mas não menos importantes, os distúrbios comportamentais podem levar a queda de desempenho e lesões deletérias aos animais.

Dentre os vícios, ou comportamentos anormais, que os eqüinos desenvolvem, o hábito de engolir ar, conhecido tecnicamente como aerofagia, faz com que ocorra desgaste irregular dos dentes, redução na ingestão de alimentos, perda de peso, deformidade na musculatura do pescoço, desconforto abdominal, entre outras conseqüências.
Esse tipo de comportamento anormal pode estar relacionado à condição entediante a que esses animais são submetidos, pela observação de outros animais que realizam aerofagia ou por descoberta acidental ao brincar com a boca apoiada em alguma superfície fixa e rígida, como no cocho, porta de baia ou cerca. Esse ato passa então a ocupar boa parte do tempo que poderia ser destinado ao exercício ou pastoreio, e é por esse motivo que a observação desse tipo de alteração de comportamento em animais mantidos em baias é mais comum que naqueles soltos a pasto. Contudo, a ocorrência desse tipo de distúrbio em potros soltos com a mãe e outros animais em piquetes extensos, sugere que o ato de engolir ar possa trazer algum tipo de "diversão" ou distração aos animais, e não estar apenas relacionado a uma condição de estresse.
Antes que se torne um vício, o animal deve ser desencorajado a realizar o movimento que permite a deglutição de ar. É claro que de forma ideal deve-se começar pela identificação de algum fator estressante, o qual deveria ser eliminado. Quando não há essa identificação, ou na impossibilidade de correção, deve-se partir para o uso de colares que inibem a flexão do pescoço, por serem posicionados justos sobre a laringe e musculatura cervical anterior. Esse tipo de colar é confeccionado geralmente em couro, contendo uma parte metálica que é posicionada na porção ventral da laringe, abaixo da ganacha. A manutenção desse colar permite a ingestão de água e alimentos, mas inibe a aerofagia, desde que esteja com aperto adequado, pois o colar colocado de forma frouxa não corrige a aerofagia, e muito apertado pode causar prejuízo à deglutição de alimentos ou mesmo à respiração. Isso deve ser feito o quanto antes para que ofereça algum resultado, e alguns animais conseguem manter a aerofagia mesmo usando colares adequados e bem posicionados.
As principais conseqüências desse desvio comportamental são o ruído persistente causado pela deglutição, a diminuição da ingestão de alimentos, a hipertrofia da musculatura esternocefálica, nesse caso mais como prejuízo estético, e os danos causados aos objetos utilizados como apoio.
As principais complicações são o desgaste irregular dos dentes, a perda de peso, cólicas por gastrite ou dilatação gástrica, que podem se complicar, e a queda de desempenho.
O tratamento cirúrgico também é descrito e realizado com bons resultados em muitos casos, contudo, deve ser considerado como última opção, na tentativa de manutenção das atividades do animal e redução dos riscos relativos às complicações da aerofagia.
Há várias técnicas descritas para o tratamento cirúrgico. A mais empregada atualmente é preferencialmente realizada com o paciente sob anestesia geral e consiste basicamente de remoção de parte da musculatura cervical ventral associada à retirada de um segmento de nervo nessa região. O objetivo é evitar o tracionamento da laringe que ocorre durante a flexão do pescoço, impedindo o deslocamento do palato e deglutição do ar. Apesar de ser relativamente simples e apresentar bons resultados, a realização da técnica demanda uma grande incisão e, conseqüentemente, um pós-operatório cuidadoso para evitar complicações com a ferida cirúrgica, o que muitas vezes desanima o proprietário a optar pelo tratamento cirúrgico. Há que se considerar ainda os custos envolvidos, reservando essa alternativa a animais de elevado valor que não responderam à terapia conservadora.

Como na grande maioria das doenças, a prevenção e a detecção precoce do problema são as chaves para atingir bons resultados na criação e trabalho com os eqüinos.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Rússia proíbe importação de carnes de 85 frigoríficos brasileiros

A Rússia anunciou na quinta-feira (02) a proibição da entrada de carnes brasileiras originárias do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. A medida começa a vigorar no dia 15. Santa Catarina ficou de fora da restrição. No total, 85 frigoríficos desses Estados estão proibidos temporariamente de entrar no mercado russo com sua produção de carnes de gado, suína e de frango. No estado, a medida atinge 35 frigoríficos. O argumento russo é de que uma missão veterinária enviada ao Brasil em abril constatou o não cumprimento dos requisitos sanitários russos. A proibição ocorre duas semanas depois da visita do vice-presidente da República, Michel Temer, a Moscou, durante a qual os russos acenaram com solução para os persistentes problemas para a entrada da carne brasileira em seu mercado.